sábado, 16 de janeiro de 2010

4ºano do 1º Ciclo do Ensino Básico

Estudo do meio
No 4º ano de escolaridade, a área curricular Estudo do Meio apresenta um maior nível de complexidade, explorando temas como: o ciclo da água, os tipos de relevo existentes, o aparelho digestivo, os planetas e as plantas. Nos diferentes contextos, pretende-se que a criança adquira e mobilize conceitos relativos a cada tema.

Língua Portuguesa

Neste nível de desenvolvimento, a criança ja deve apresentar diversas capacidades ao nível da Língua Portuguesa. Desta forma, apresentamos uma bateria de jogos para serem testados os seus conhecimentos sobre a mesma.

Matemática

A matemática é uma componente crucial para criança e, por isso, apresentamos algumas actividades para explorarmos os níveis de conhecimento que esta possui sobre esta temática.

3ºano do 1º Ciclo do Ensino Básico

Matemática
No 3º ano de escolaridade, a criança deve ser exposta a situações problemáticas, ser capacitada para ordenar números mais extensos (por exemplo 50000); ordenar números com centésimas, décimas e unidades, compreendendo também que o conceito de número pode ser muito abrangente, na medida em que pode ser explorado em diferentes contextos (por exemplo: horas). Através de actividades lúdicas podem ser explicadas à criança as noções de grandeza, de forma e de número.

Matemática


Estudo do Meio

O Estudo do Meio apresenta-se como uma componente de extrema importância, tal como as restantes áreas apresentadas. Relativamente ao ano de escolaridade em questão, são destacados os temas respectivos aos seres-vivos, ao meio aquático, ao relevo, ao tipo de solo e às rochas.

Estudo do Meio


Língua Portuguesa

A Língua Portuguesa é uma característica fundamental para o desenvolvimento da literacia das crianças, por isso apresentamos um leque de actividades para as crianças testarem os seus saberes sobre a mesma.

Língua Portuguesa

2ºano do 1ºCiclo do Ensino Básico

No 2ºano de escolaridade, as crianças apresentam um nivel de desenvolvimento superior ao nível de desenvolvimento das crianças de escalão etário inferior. Assim sendo, o grau de dificuldade das actividades propostas nas temáticas que serão abordadas será mais elevado.
Língua Portuguesa



A Língua Portuguesa do 2º ano do 1º Ciclo visa a compreensão e a interpretação de textos, no que diz respeito à extracção de signifcados, permitindo à criança dar respostas correctas a questões sobre textos explorados. Nesta fase, a criança deve ser capaz de redigir um texto sozinha, escrever palavras simples e compreender os conceitos implícitos na leitura e na escrita.

Língua Portuguesa

Matemática

A Matemática do 2ºano do 1º Ciclo é importante para as crianças apropriarem-se do sentido do número. Desta forma, apresentamos um leque de actividades para as crianças, através de uma forma lúdica, testarem os seus conhecimentos.

Matemática

Estudo do Meio

O Estudo do Meio do 2ºano do 1º Ciclo é uma componente crucial no desenvolvimento da criança, permitindo que esta se aperceba do que a rodeia. Assim apresentamos algumas actividades.

Estudo do Meio

Plano Nacional de Leitura


O Plano Nacional de Leitura tem como finalidade elevar os níveis de literacia dos portugueses e colocar o país a par dos nossos parceiros europeus.

É uma iniciativa do Governo, da responsabilidade do Ministério da Educação, em articulação com outros ministérios, nomeadamente, o Ministério da Cultura e o Gabinete do Ministro dos Assuntos Parlamentares.
Destina-se a criar condições para que os portugueses possam alcançar níveis de leitura em que se sintam plenamente competentes para lidar com a palavra escrita, em qualquer circunstância da vida, bem como, possam interpretar a informação disponibilizada pela comunicação social, aceder aos conhecimentos da Ciência e desfrutar as grandes obras da Literatura.

http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/pnltv/index.php

Do nosso ponto de vista, esta iniciativa contribui para o aumento de níveis de literacia por parte dos indivíduos e possibilita, através da publicidade que tem sido realizada, uma maior aderência aos livros por parte da população. Para nós, a leitura possibilita conhecer, imaginar, construir e contar histórias, compreender o outro e o que os envolve, conhecer autores de várias sensibilidades e geografias, a oportunidade de trocar e valorizar a comunicação oral entre o mediador e as crianças e a sabedoria popular, raízes dos contadores de histórias e, por fim, valorizar as histórias de autores de língua portuguesa como suporte da leitura.
A leitura poderá ser realizada não só através de livros, mas também em suportes digitais onde, actualmente, se encontrará o futuro do desenvolvimento da literacia desta sociedade inovadora.
Fonte:https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvJ0sR_YtivsvmQ9FwL2603FCWQnMeBmIQI9y-4linztYFVSqRh_m71zdRhlain1_80jYr4GruqFHWADwTCT_8HiotOT1skJxqg6CfNPB91jc3q2aQF0h6PTZELNeR2D3JmUvNKdsJhNw/s1600-r/PNL.JPG

Actividades de Expressão Plástica

Existem diversas actividades de expressão plástica que se podem realizar com as crianças. Contudo, podemos utilizar programas digitais para introduzirmos algumas temáticas que vamos abordar nessas tarefas desenvolvidas. Esses programas podem ser programas de música, de banda desenhada ou ate mesmo programas de vídeo.






Nos dossies expostos demonstraremos algumas actividades que poderemos realizar com as crianças.







Fonte:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwlhR47JWYEZUpUj_8X9mRv2m_0fDT2LwLyOJxThD_UNAuPSGXxbgoBfQW81VF42uXHYy9qkCOuzdW4V85VeoVILu-CIvD-DIhDQMF-sQzOOYFmqYq37c9cwwBKWizn3txJ1okKbU1LwnB/s400/DSCF1999.JPG

Pré-Escolar - Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem





































A educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida. Esta é complementada através da acção educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita cooperação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário.
Ao longo do desenvolvimento do ser humano, este vai passando por diversas fases em relação à forma como comunica com o meio envolvente e como reage a essa mesma comunicação.
Assim sendo, de uma forma sucinta, demonstramos o desenvolvimento da criança ao nível da aquisição e desenvolvimento da linguagem, bem como o seu comportamento em relação à televisão e o que esta proporciona.





Fonte:http://vozdenos0809.files.wordpress.com/2009/04/criancas1.jpg

Desenhos Animados - «Dora a exploradora»; «Doraemon»

Numa das nossas pesquisas sobre desenhos animados, analisámos dois tipos de desenhos animados: o primeiro é um desenho animado muito conhecido, «A Dora» e o outro («Doraemon») é direccionado para crianças, cuja a leitura e a escrita estão mais desenvolvidas.

«A Dora»

Dora, a Aventureira ou Dora, a Exploradora (em Portugal) é um desenho animado do Canal Panda. O desenho animado tem carácter educativo e apresenta a Dora, como uma menina simpática e o seu amigo Botas, um macaquinho de botas vermelhas. Através de frases dirigidas directamente ao espectador, conduz à interacção com o desenho, estimulando o aprendiz relativamente aos números, cores e palavras. Alguns profissionais ligados à área de Necessidades Educativas Especiais recomendam este desenho animado para crianças com autismo, devido aos apoios visuais durante toda a comunicação dos personagens com a criança espectadora.






«Doraemon»

Relativamente ao Doraemon, este é um desenho animado de origem japonesa, que apresenta comédias com lições morais a respeito dos valores, tais como a honestidade, a perseverança, a coragem, a família e o respeito para pessoas idosas. Além disso, apresenta diversas questões sobre o meio-ambiente, nomeadamente, temas como espécies em vias de extinção, o desflorestamento e a poluição.






Em suma, podemos concluir que, geralmente, as crianças começam por ver desenhos animados aos dois anos de idade. A atenção destas é captada pelos efeitos luminosos e sonoros dos desenhos animados. O conteúdo do programa nem sempre é completamente acessível à criança, captando apenas parte do que vê. As sequências longas, as motivações e intenções das personagens são questões que não estão ainda acessíveis, sobretudo às crianças mais novas que não conseguem fazer deduções e compreender os significados implícitos da mensagem que é transmitida.

Muitos desenhos animados envolvem cenas de agressividade sem que quem a pratica sofra consequências negativas. As crianças tendem a considerar que o mais forte será o que tem razão, sem acederem às mensagens mais subtis e sem compreenderem que determinadas acções serão mais justificadas do que outras. Há três possíveis efeitos negativos relativos à violência na televisão e, mais concretamente, nos desenhos animados:
  • as crianças poderão tornar-se menos sensíveis à dor e ao sofrimento dos outros (devido à transmissão de uma visão distorcida da morte, da doença ou de ferimentos graves);
  • as crianças poderão ter mais receio do mundo que as rodeia (por acreditarem que o mundo real é tão violento como o mundo a que têm acesso na televisão, adquirindo comportamentos onde prevalece o medo localizado ou generalizado);
  • as crianças poderão ter maior tendência a assumir comportamentos agressivos e violentos (por considerarem que é uma forma de atingirem os seus fins).

Nos desenhos animados, muitas vezes a mentira resulta em consequências positivas para o mentiroso, o que transmite a mensagem de que esse será um caminho para a obtenção de algo. O facto de não haver uma punição para o mentiroso reforça ainda mais a ideia positiva da mentira. As acções são consideradas correctas ou erradas em função de quem as realiza e não em função da própria acção, o que conduz a deturpações relativas ao raciocínio e juízo moral da criança.

A programação de televisão destinada a crianças tende a canalizar os seus gostos e incutir-lhes ideias comuns, massificando o público infantil. Deste modo, ao envolver questões mais imitativas do que imaginativas, não afecta apenas o seu comportamento, mas também as suas crenças e valores.


Os estereótipos relativos aos papéis masculinos e femininos são um exemplo. As crianças vêem televisão e não podem filtrar ou discutir a informação que recebem, pois o seu aparelho psíquico ainda não permite uma análise profunda e uma distinção suficientemente clara entre a realidade e a fantasia.

Os pais têm um papel importante na execução dessa filtragem e de uma análise crítica pelos seus filhos, permitindo-lhes o acesso a programas que podem facilitar o seu desenvolvimento psíquico e moral e eliminando programas que poderão colocar entraves a esse desenvolvimento.